terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Hackers descobrem como burlar sistema de segurança de webcam

Segundo especialista em segurança, é bem possível que a falha também apareça em laptops mais modernos. Pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos EUA, mostraram que o sistema de LEDs de webcams, que indica se elas estão gravando, não é tão confiável quanto parece. Em um estudo divulgado nesta semana, os hackers mostraram que é possível burlar a luz indicadora de atividade da câmera com a ajuda de software – e, assim, espionar um usuário sem levantar suspeitas. A brecha foi demonstrada em um iMac G5 e em modelos de 2008 de MacBooks, MacBooks Pros e iMacs baseados em processadores Intel. Mas não se engane: apesar dos hardware antigos, o especialista em segurança Charlie Miller afirmou ao Washington Post que é bem possível que a falha também apareça em laptops mais modernos. “Não há motivo para não ser possível – é fruto de trabalho e de recursos”, disse. “Mas depende também de quão bem [a Apple] protegeu o hardware.” No artigo, chamado “iSeeYou: Desativando a luz indicadora da webcam do MacBook” (em PDF, título em tradução livre), os pesquisadores mostram que, apesar de tudo, a câmera é mediada por software. Então, o que basicamente fizeram foi “trocar” o programa por um conceito, batizado de iSeeYou, que traz configurações diferentes do padrão da Apple. De forma simplificada, ele faz com que o chip da câmera ignore se ela está em stand-by ou filmando. Assim, independente de ela estar ativa ou não, o pequeno LED fica apagado. O que mais surpreende é que o software de ativação da webcam pode agir sem que uma autorização do usuário seja ao menos solicitada. No vídeo do Washington Post, mesmo em inglês, dá para ver o programa simples – mas de estrutura até complexa – funcionando. As possibilidades ainda vão além, já que, como lembra o site ArsTechnica, nem todas as webcams tem uma base em hardware, como as dos computadores da Apple. As da Logitech são usadas como exemplo: muitas delas têm o LED controlado totalmente por software, e há variantes deles para diferentes utilidades (monitoramento, por exemplo). Em 2010, a Miss Adolescente dos Estados Unidos Cassidy Wolf foi monitorada pela câmera, e fotos tiradas foram enviadas a ela por e-mail, junto com uma ameaça pedindo dinheiro. O invasor, um colega de classe da jovem, utilizou um software de administração remota, ou RAT. Entre outras funções, o programa permitia ativar webcam à distância. E, segundo a Miss, fazia isso sem nem mesmo acender a luz indicadora de atividade, o que indica que ferramentas como a demonstrada na pesquisa do iSeeYou existem há algum tempo. Falta ainda ter certeza de que os sistemas dos Macs mais novos são totalmente seguros – ao Washington Post, a Apple não comentou o caso –, assim como o de outras webcams. Por via das dúvidas, então, talvez seja melhor deixar a câmera de seu notebook tampada. Fonte:http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/hackers-descobrem-como-burlar-sistema-de-seguranca-de-webcam

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Impressora 3D de código aberto, agora também para metais

Se já estavam testando a fabricação de armas com a impressora 3D para plástico, imaginem agora!!

Saiba mais acessando este link: Impressora 3D de código aberto, agora também para metais: A máquina livre usa um equipamento de solda MIG, que vai depositando as camadas de metal derretendo eletrodos.


domingo, 1 de dezembro de 2013

Vírus de computador pode se comunicar pelos alto-falantes?

A segurança das informações pode estar comprometida. Saiba mais acessando este link:
Vírus de computador pode se comunicar pelos alto-falantes?: Pesquisador acredita ter descoberto um vírus que conversa com outros computadores sem conexão de rede.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Satélite brasileiro poderá aumentar segurança de dados do governo

Para saber mais acesse este link: Satélite brasileiro poderá aumentar segurança de dados do governo: A construção do primeiro satélite geoestacionário brasileiro poderá aumentar a segurança do tráfego de dados importantes no país, que passarão a ser criptografados.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

terça-feira, 9 de julho de 2013

Segurança do Bem: INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O VEST-UVV SIMPLIFICADO DE...

Segurança do Bem: INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O VEST-UVV SIMPLIFICADO DE...: Meus caros amigos, As inscrições para o vestibular simplificado da UVV para o CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA ...

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O VEST-UVV SIMPLIFICADO DE GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA




Meus caros amigos,

As inscrições para o vestibular simplificado da UVV para o CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA já estão abertas a partir de hoje. Basta acessar este link http://www.uvv.br/vestibular/processo_simplificado/ , depois clique em gestão de segurança privada. Vai aparecer uma caixa de dialogo para fazer a inscrição. Esteja com seus documentos em mãos para facilitar o preenchimento. Agende sua prova. Vai ser uma redação. A inscrição é gratuita. Qualquer dúvida, podem ligar para os telefones que estão aí abaixo.

3241 2212 - direto comigo - a partir das 17:00 de segunda à sexta ou
3421 2213 - com a secretaria do nosso curso, de segunda à sexta das 8:00 às 18:00

Peço também que após fazer a inscrição, me avise para que eu possa acompanhar o processo.

Abraços e Boa Sorte, futuros Tecnólogos e Gestores de Segurança Privada!!!!

A hora é essa!!

Vamos juntos.
 


     Nizio do Bem 
           
    Coordenador adjunto 

Curso de Tecnologia 
em Gestão de Segurança Privada

terça-feira, 16 de abril de 2013

Mais uma tecnologia de Segurança - Robô-bombeiro humanoide equilibra-se a bordo de navio

 Além da dificuldade típica de fazer um robô humanoide andar de forma eficiente, os pesquisadores estão tendo que lidar com o balanço do navio.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Análise sobre matéria publicada em A Tribuna no dia 11/04/2013 sobre a redução no numero de homicídios no Espírito Santo



ANÁLISE
“Os números continuam altos” “Sempre há o que comemorar quando vidas são poupadas, principalmente se tratando de homicídios. Estatisticamente, porém, não temos o que comemorar ainda, pois os números continuam altos. Somos o segundo estado em número de mortes violentas no País e não conseguimos entender se é a falta de alguma ação de Segurança Pública. Penso que seja preciso que a política estadual de segurança reveja novas formas de ocupação permanente e preventiva do espaço público, oferecendo serviços de segurança ininterruptos às comunidades”.
Nizio do Bem é Especialista em Inteligência de Segurança Pública.

Análise sobre a matéria publicada em A Tribuna,em 10 de abril de 2013, sobre o assassinato de um motorista de ônibus, em Barramares, Vila Velha, por supostos traficantes.


ANÁLISE “Polícia presente no cotidiano” “Um dos principais motivadores para que as periferias da Grande Vitória estejam se transformando em enclaves do crime é a ausência de prestação de serviços de segurança pública de forma continuada. Torna-se necessário que a polícia esteja presente no cotidiano, e não somente depois que os fatos ocorrem. O policiamento só por meio de radiopatrulhas não permite uma maior aproximação com as comunidades. Somente a presença constante e previsível desse aparato estatal poderá arrefecer os ânimos dessas quadrilhas, que se valem das falhas do modelo meramente repressivo, ausente dos bairros, para fomentar o medo e a insegurança”. Nizio do Bem, professor de segurança e especialista em segurança pública PARTICIPARAM desta reportagem: Elis Carvalho, Nathalia Pompermaier, Ruhani Maia e Simony Giuberti

saiba mais: 

quinta-feira, 11 de abril de 2013

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Lei que pune crimes cibernéticos entra em vigor

Lei que pune crimes cibernéticos entra em vigor: Invadir dispositivos como computador, smartphones e tablets para obter informações sem autorização passa a ser crime.

Jornal da segurança - Notícias: "Imagens de circuito de segurança impedem roubo em São Paulo - 05/04/2013 - 09:19


Parente da dona de apartamento tinha acesso remoto às imagens do CFTV. Ele viu ação dos ladrões e acionou a polícia.


Dois ladrões invadiram o apartamento de uma chinesa na República, no Centro de São Paulo, na manhã de quinta-feira, dia 04. Um parente da proprietária, que tem acesso remoto às imagens de câmeras de segurança instaladas no imóvel, viu a ação dos criminosos e chamou a polícia. Uma das câmeras, que fica no corredor, mostrava os dois assaltantes chegando. Eles entraram e renderam quatro pessoas que estavam dentro do apartamento. Um dos ladrões percebeu a câmera. Ele subiu numa cadeira e virou a lente para baixo. Os policiais cercaram o prédio na Rua Washignton Luís e prenderam os dois assaltantes. Com eles, a polícia recuperou R$ 65 mil em dinheiro, R$ 64 mil em cheques, US$ 1,5 mil, além de moedas chinesa e paraguaia. Os criminosos estavam com uma arma e oito celulares."

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Novidade nos cursos livres do CTPS: curso de operador de videomonitoramento.





Cada vez mais o mercado de trabalho da segurança privada e pública vem demandando profissionais para operação de videomonitoramento, pois esta ferramenta de combate a criminalidade tem sido amplamente adotada como solução de prevenção, repressão e investigação de crimes.
O curso terá carga horária de 8 h/a. Será ministrado em 2 dias no horário das 18: 30h às 22:00h.Mais informações pelo,tel. 3226 0019 ou na secretaria de cursos livres.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Conheça um pouco da história da segurança privada neste artigo de Cláudio Moretti publicado no Jornal da Segurança.








HISTÓRICO DA SEGURANÇA PRIVADA - 25/02/2013 - 10:44
Desde os tempos mais antigos, na verdade, desde a existência do homem, que a segurança faz parte das necessidades básicas do homem.


No inicio a necessidade era de se proteger de animais e outros grupos de pessoas que atacavam sua família, depois para a proteção do seu terreno, seu local de moradia e aconchego. Posteriormente a necessidade foi pelos seus bens patrimoniais e hoje ela atinge os bens intangíveis, como as informações, a imagem da empresa, etc.
Com o inicio de formações de pequenos grupos, os mais fortes eram escolhidos como protetores desses grupos e buscavam mais terras, atacando grupos rivais, roubando-lhes seus bens, esposas e filhos na tentativa de escravizá-los ou até mesmo de extinguir aquele povo rival.
As armas utilizadas por aqueles homens eram o fogo e armas feitas de madeira e pedras. O sistema de alarme eram os animais e seu bunker era a caverna.
Com a evolução do mundo, os riscos foram aumentando, pois as necessidades de segurança aumentavam, o homem queria proteger mais do que sua vida, ele queria manter sua família e suas terras.
Mais tarde, com a fixação dos acampamentos, onde posteriormente seria uma ladeia ou cidade, o homem teve sua preocupação aumentada pela perspectiva de perder tudo com a invasão de povos rivais.
Foram iniciadas as barreiras de proteção, que seriam os muros, as valas, os rios, etc.  Foram buscar pontos estratégicos para o posicionamento da cidade, de onde tinham uma vista privilegiada a fim de não serem pegos de surpresa.
Uma das primeiras cidades criadas com a idéia de proteção foi a Babilônia, em (600 a.C.).  A muralha da china é outro exemplo, criada a partir de 400 a.C.
No século XVI, na Inglaterra, surgiam os primeiros “vigilantes”. Eram pessoas escolhidas por serem hábeis na luta e no uso da espada, remuneradas por senhores feudais, com os recursos dos impostos cobrados aos cidadãos. Típico da segurança pública.
Só no século XIX, em 1852, que, devido às deficiências naturais do poder público, os americanos Henry Wells e Willian Fargo, criaram a primeira empresa de segurança privada do mundo. A WELLFARGO.
Na verdade era uma empresa que fazia escolta de cargas. As cargas não eram trazidas por caminhões, mas por diligências ao longo do rio Mississipi.
Em 1855, foi criada a Agência Nacional de Detetives Pinkerton, que foi uma agência investigação e segurança particular fundada nos Estados Unidos da América por Allan Pinkertondetetive que ficou famoso ao frustrar uma conspiração para o assassinato do presidente Abraham Lincoln,
A PINKERTON´S, que fazia o serviço de proteção das estradas de ferro tinha como logotipo da agência um olho aberto com as palavras "We Never Sleep" (nós nunca dormimos),

Já em 1859, as instituições bancárias  estavam em pleno desenvolvimento e Perry Brink, fundou em Washington, a BRINK´S, que, inicialmente fazia a proteção de transportes de cargas, e, em 1891, fez o primeiro serviços de segurança de transporte de valores, tornando-se a primeira empresa de transporte de valores.

BRASIL
No Brasil, já em 1626, apresentava altos índices de violências e de impunidade de crimes. Por causa disso, o Ouvidor Geral Luiz Nogueira de Britto, determinou a criação de um grupo de segurança, conhecidos como “quadrilheiros”. Seus integrantes eram escolhidos entre os moradores das cidades e através de trabalho voluntário, prestavam um juramento de bem servir à sociedade. Com a evolução da Coroa e mais tarde República, a segurança evoluiu das milícias privadas para os serviços orgânicos de segurança pública (polícias) e privadas (segurança patrimonial).
Foi então que, através dos Decretos-Lei nº 1.034, de 09 de novembro de 1969 e nº 1.103, de 03 de março de 1970, as empresas de segurança e vigilância armada privada, surgiram em nosso País. Esses decretos, regulamentavam uma atividade até então considerada paramilitar e exigiam que os estabelecimentos financeiros (bancos e operadoras de crédito), fossem protegidos por seus próprios funcionários (segurança orgânica) ou através de empresas especializadas. (contratadas). Tal medida, tinha como objetivo inibir as ações de grupos políticos de esquerda que buscavam recursos, em assaltos a estabelecimentos bancários, para financiamento de sua causa revolucionária.

As empresas de segurança privada foram limitadas a um número de cinqüenta no Estado de São Paulo e eram controladas pela Secretaria de Segurança Pública, até 1983, quando sua fiscalização ficou sob a responsabilidade dos governos estaduais.
A demanda por segurança privada aumentou ao longo dos anos e a prestação de seus serviços deixou de ser exclusividade em instituições financeiras, passando a ter importância fundamental também para órgãos públicos e empresas particulares. O auge dos serviços foi em 1970 e a crescente procura exigia uma normatização, pois o Decreto de 1969, já não comportava todos os aspectos da atividade. O governo federal, em 1987, regulamentou a atividade através da Lei 7.102/83.
A fiscalização deixou de ser estadual (SSP) para ser federal, através do Departamento de Polícia Federal (Ministério da Justiça) em 1995, através da Lei 9.017/95.
Em seguida o Departamento de Polícia Federal criou a Portaria 992/95 que estabeleceu os critérios para a realização dos cursos de vigilantes e outras parâmetros para atuação da segurança privada no Brasil. Surgem, neste momento, as escolas de formação de vigilantes.
Depois disso pouca coisa mudou até 2006, quando foi publicada a Portaria 387 e, posteriormente, suas atualizações (Portarias: 515/07;.358/09; 408/09; 781/10 e 1670/10).
Em 2012 a Portaria 387 foi revogada com a publicação da Portaria 3233/12, que entrou em vigor a partir de janeiro de 2013.
É necessário entender que muitas mudanças almejadas pela sociedade e, principalmente, pelo segmento da segurança privada não ocorreram ainda porque a Polícia Federal não pode contrariar a Lei, então há de se ficar claro que as leis 7.102/83; 8.863/94 e 9.017/95 são as que regem a segurança privada e elas são aprovadas pelo Legislativo, por este motivo é que aguardamos ansiosos a publicação do estatuto da segurança privada, que na verdade será uma Lei que substituirá estas que ordenam a segurança privada.
Desse modos o Departamento de Polícia Federal poderá criar novas Portarias que tragam os efeitos necessários.
Ainda a título de esclarecimento, o Decreto 89.056/83 regulamentou a Lei 7.102/83.
Já as Portarias são atos administrativos que não podem contrariar as leis.
Como exemplo, cito a exigência da escolaridade do vigilante. A Lei 7.102/83, no seu Artigo 16 exige que o candidato a vigilante tenha instrução correspondente à 4ª série do 1º Grau. Isso quer dizer que a Portaria do DPF não pode alterar esta exigência a menos que seja publicada outra Lei (estatuto da Segurança Privada), determinando uma nova qualificação de instrução para exercer a função de vigilante.
Outro exemplo é falta da exigência do Gestor de Segurança na nossa legislação.
Estes são apenas dois exemplos dos inúmeros motivos da –tão aguardada, Lei ou Estatuto da Segurança Privada.
A expectativa dos profissionais de segurança, é que a Lei seja aprovada ainda neste semestre. Mas aí já é uma outra história.

Cláudio dos santos Moretti – CES, ASE
Diretor da ABSEG. Professor do curso de Gestão de Segurança Privada da UNIP/Santos.
claudio_moretti@uol.com.br