terça-feira, 27 de setembro de 2011
Infobiologia codifica mensagem secreta usando bactérias. Ah, Esses espiões!
Infobiologia codifica mensagem secreta usando bactérias: Cientistas descobriram uma nova forma de codificar mensagens secretas usando bactérias.
Ultimas vagas para a palestra Marketing Pessoal
Será no dia 2 de outubro.
Local:CTPS - rua Humaitá, 33, Itaquari, Cariacica - ES
Horário: 8:00h
Info: 3226-0019
Atenção profissionais de seguranca! Saíram os números do Rock in Rio.
26/09/2011 18h00 - Atualizado em 26/09/2011 19h27
Onze pessoas são presas no primeiro fim de semana do Rock in Rio
Foram registradas 573 ocorrências de furto de celulares e documentos.
Seis prisões foram por venda ingressos falsos.
Do G1 RJ
A Polícia Civil prendeu 11 pessoas nos três primeiros dias de Rock in Rio. Segundo o balanço divulgado nesta segunda-feira (26), durante o fim de semana (dias 23, 24 e 25), foram registradas também 573 ocorrências de furto de celulares e extravio de documentos.
De acordo com o delegado Orlando Zaconne, responsável pelo posto da polícia no Rock in Rio, seis pessoas estavam vendendo ingressos falsos, e foram presas em flagrante. As outras prisões foram por furto e roubo. Um menor foi detido.
Zaconne explicou que quando há denúncia de venda ilegal de ingressos, os documentos são encaminhados para um posto de perícia onde é constatado se o ingresso é falso.
Além das prisões, foram registradas outras 22 ocorrências, como estelionato, ameaça, crime contra a economia popular e desacato.
Já o Juizado Especial Criminal (Jecrim) instalado para atender as ocorrências no Rock in Rio recebeu 13 ocorrências nos três primeiros dias de festival. Dessas, nove foram referentes a cambistas.
No primeiro dia do evento, sexta-feira, houve um registro de atendimento, referente a cambista.
No sábado, foram registradas sete ocorrências, sendo cinco referentes a cambistas, uma a uso de drogas e uma a desobediência/desacato à Policial Militar. Já no domingo, houve cinco casos, sendo um por uso de drogas, um por desobediência e os demais referentes a cambistas.
Segundo o juiz Joaquim Domingos de Almeida Neto, que esteve de plantão no Jecrim neste período, o saldo foi positivo. "A presença do Juizado serve como forma de amenizar conflitos. Acaba servindo como meio de coibir a violência", destacou o magistrado, ressaltando que o Jecrim funcionou online e que houve todo o apoio necessário tanto do
Tribunal de Justiça quanto da organização do evento.
Onze pessoas são presas no primeiro fim de semana do Rock in Rio
Foram registradas 573 ocorrências de furto de celulares e documentos.
Seis prisões foram por venda ingressos falsos.
Do G1 RJ
A Polícia Civil prendeu 11 pessoas nos três primeiros dias de Rock in Rio. Segundo o balanço divulgado nesta segunda-feira (26), durante o fim de semana (dias 23, 24 e 25), foram registradas também 573 ocorrências de furto de celulares e extravio de documentos.
De acordo com o delegado Orlando Zaconne, responsável pelo posto da polícia no Rock in Rio, seis pessoas estavam vendendo ingressos falsos, e foram presas em flagrante. As outras prisões foram por furto e roubo. Um menor foi detido.
Zaconne explicou que quando há denúncia de venda ilegal de ingressos, os documentos são encaminhados para um posto de perícia onde é constatado se o ingresso é falso.
Além das prisões, foram registradas outras 22 ocorrências, como estelionato, ameaça, crime contra a economia popular e desacato.
Já o Juizado Especial Criminal (Jecrim) instalado para atender as ocorrências no Rock in Rio recebeu 13 ocorrências nos três primeiros dias de festival. Dessas, nove foram referentes a cambistas.
No primeiro dia do evento, sexta-feira, houve um registro de atendimento, referente a cambista.
No sábado, foram registradas sete ocorrências, sendo cinco referentes a cambistas, uma a uso de drogas e uma a desobediência/desacato à Policial Militar. Já no domingo, houve cinco casos, sendo um por uso de drogas, um por desobediência e os demais referentes a cambistas.
Segundo o juiz Joaquim Domingos de Almeida Neto, que esteve de plantão no Jecrim neste período, o saldo foi positivo. "A presença do Juizado serve como forma de amenizar conflitos. Acaba servindo como meio de coibir a violência", destacou o magistrado, ressaltando que o Jecrim funcionou online e que houve todo o apoio necessário tanto do
Tribunal de Justiça quanto da organização do evento.
Atenção para o horário da simulação de gerenciamento de crise.
A simulação do gerenciamento de crises dos alunos do curso de Gestão da Segurança Privada será realizada no próximo sábado, às 8:30h, na Rua Henrique Moscoso, 368,Ed. Sorbonne, Praia da Costa, Vila Velha-ES, CEP 29100-020,Telefone: (27) 3421-2216.
Mulheres invadem o mercado de segurança
A imagem do profissional de segurança sempre esteve ligada ao universo masculino. Por se tratar de uma profissão que muitas vezes necessita do emprego de força física, é comum que todos associem a figura do agente de segurança a um homem forte e mal-encarado. Mas esta realidade está mudando. Em 2010, o setor de segurança privada acompanhou um crescimento de 20% na atuação de mulheres neste mercado. A média salarial do setor, e o aumento de oportunidades para profissionais da área são alguns dos atrativos que impulsionam o público feminino.
Apesar de alguns torcerem o nariz quando o assunto é o crescimento das mulheres no mercado de segurança, o fato é que elas vêm se destacando em trabalhos que envolvem a proteção de crianças e idosos, além de estarem conquistando a maior parte das vagas na segurança de maternidades, creches, e setores femininos. Nestas áreas de atuação elas já ocupam 60% das vagas disponíveis.
Há alguns anos, a figura da vigilante feminina surgiu como alternativa para ambientes onde a presença masculina não era conveniente, devido a grande circulação de mulheres, como por exemplo, em lojas de roupas. Para alguns especialistas, a presença das mulheres em determinadas funções torna o trabalho mais simples e eficaz, pois mulheres e crianças se sentem mais à vontade na presença delas. Como a agente de segurança feminina tende a ser mais carinhosa, gentil e demonstrar mais atenção com as pessoas é normal que elas se sintam mais protegidas.
As mulheres também se destacam por seu poder de observação, que segundo os especialistas é maior que o dos homens, e no trabalho de vigilância é fundamental na antecipação de situações de risco.
O treinamento para o exercício da função é o mesmo exigido para os homens. São 160 horas de treinamento intensivo, e a especialização é necessária para garantir uma vaga no mercado. E as oportunidades não param por aí. Depois de se tornar uma agente, as mulheres ainda podem, assim como os homens, serem supervisoras de segurança e gerentes, conquistando cargos de maior responsabilidade e consequentemente melhores salários.
E não é só na segurança privada que elas vêm conquistando espaço. A segurança pública também abriu suas portas para as mulheres, como é o caso da Delegada Martha Rocha, que se tornou a primeira mulher a chefiar a Polícia Civil do Rio de Janeiro. A Delegada assumiu o cargo no lugar de Allan Turnowski, afastado após uma operação que investiga denúncias de corrupção.
Martha Rocha entrou na polícia em 1983, e no início da carreira foi a única mulher no plantão da 14ª DP (Leblon). Ao longo desses anos, foi titular de delegacias, subchefe e corregedora de polícia, construindo uma carreira de respeito na instituição. Segundo a assessoria de comunicação da Polícia Civil, além de Martha há mais 35 mulheres no controle de delegacias no Estado.
Em recente entrevista, Martha Rocha afirmou que a presença das mulheres no mercado de segurança é uma quebra de paradigmas, e que ser a primeira mulher a ocupar este cargo é uma responsabilidade muito grande. A Delegada disse ainda que sempre foi muito bem recebida pela instituição, e que nunca enfrentou qualquer tipo de resistência pelo fato de ser mulher.
Na polícia Militar do Rio de Janeiro, a presença feminina também já é uma realidade. Elas já ocupam diferentes posições na corporação, e assumem cargos de chefia com competência e dedicação.
A Major Pricilla de Oliveira Azevedo é um exemplo disso. Após comandar durante dois anos a Unidade de Policia Pacificadora (UPP), da comunidade Santa Marta, em Botafogo, ela assumiu a coordenadoria-geral de todas as UPPs do Rio, função criada recentemente pela Secretaria de Segurança.
Pricilla será a primeira mulher policial a ocupar a função, e deverá normatizar e padronizar as ações das UPPs em todas as 14 unidades já instaladas e nas próximas a serem inauguradas. Pricilla, que durante o tempo em que esteve no Santa Marta, conquistou a confiança e o carinho dos mais de seis mil moradores da comunidade, se mostra feliz com a oportunidade. "Eu me envolvi muito com a comunidade e estou triste por deixá-los, mas ao mesmo tempo estou feliz, pois sei que será uma grande chance de contribuir com o projeto e levar minha experiência para outras unidades”.
Hoje, aos 33 anos de idade, a Major conta que iniciou sua carreira na Polícia aos 20, e que nunca enfrentou dificuldades por ser mulher. “Eu nunca tive um único problema por ser mulher. Se você tem postura, nunca vai colocar sua competência em dúvida". Na opinião de Pricilla, o mercado está se abrindo, e a responsabilidade é grande. “A sociedade ainda está caminhando para a igualdade, e eu me sinto com muita responsabilidade”.
O trabalho na área de Segurança também é motivo de orgulho para a coronel Luciene Magalhães de Albuquerque, subchefe do Estado Maior de Minas Gerais. Há cerca de trinta anos na Polícia Militar mineira, ela conta que quando entrou na corporação fazia parte de uma minoria. “Quando entrei na polícia, a presença feminina na corporação era uma novidade. Os homens eram quase 100% na instituição”. Na opinião da coronel, a presença das mulheres na polícia trouxe mudanças para a instituição, pois as mulheres tem mais facilidade no trato com as pessoas.
Luciene Magalhaes foi a primeira mulher a conquistar a patente de coronel em Minas Gerais. Em 1992, ela comandou uma tropa de 275 homens, e no ano de 2004, no comando do 34º Batalhão de Polícia Militar de Minas Gerais, em Belo Horizonte, chefiou 800 pessoas.
A segurança é um dos maiores e mais lucrativos segmentos da economia do país, e é muito importante que as mulheres conquistem seu espaço, com competência e respeito. A igualdade de direitos traz benefícios aos profissionais e ao país.
Fonte: Revista Segurança & Cia
Apesar de alguns torcerem o nariz quando o assunto é o crescimento das mulheres no mercado de segurança, o fato é que elas vêm se destacando em trabalhos que envolvem a proteção de crianças e idosos, além de estarem conquistando a maior parte das vagas na segurança de maternidades, creches, e setores femininos. Nestas áreas de atuação elas já ocupam 60% das vagas disponíveis.
Há alguns anos, a figura da vigilante feminina surgiu como alternativa para ambientes onde a presença masculina não era conveniente, devido a grande circulação de mulheres, como por exemplo, em lojas de roupas. Para alguns especialistas, a presença das mulheres em determinadas funções torna o trabalho mais simples e eficaz, pois mulheres e crianças se sentem mais à vontade na presença delas. Como a agente de segurança feminina tende a ser mais carinhosa, gentil e demonstrar mais atenção com as pessoas é normal que elas se sintam mais protegidas.
As mulheres também se destacam por seu poder de observação, que segundo os especialistas é maior que o dos homens, e no trabalho de vigilância é fundamental na antecipação de situações de risco.
O treinamento para o exercício da função é o mesmo exigido para os homens. São 160 horas de treinamento intensivo, e a especialização é necessária para garantir uma vaga no mercado. E as oportunidades não param por aí. Depois de se tornar uma agente, as mulheres ainda podem, assim como os homens, serem supervisoras de segurança e gerentes, conquistando cargos de maior responsabilidade e consequentemente melhores salários.
E não é só na segurança privada que elas vêm conquistando espaço. A segurança pública também abriu suas portas para as mulheres, como é o caso da Delegada Martha Rocha, que se tornou a primeira mulher a chefiar a Polícia Civil do Rio de Janeiro. A Delegada assumiu o cargo no lugar de Allan Turnowski, afastado após uma operação que investiga denúncias de corrupção.
Martha Rocha entrou na polícia em 1983, e no início da carreira foi a única mulher no plantão da 14ª DP (Leblon). Ao longo desses anos, foi titular de delegacias, subchefe e corregedora de polícia, construindo uma carreira de respeito na instituição. Segundo a assessoria de comunicação da Polícia Civil, além de Martha há mais 35 mulheres no controle de delegacias no Estado.
Em recente entrevista, Martha Rocha afirmou que a presença das mulheres no mercado de segurança é uma quebra de paradigmas, e que ser a primeira mulher a ocupar este cargo é uma responsabilidade muito grande. A Delegada disse ainda que sempre foi muito bem recebida pela instituição, e que nunca enfrentou qualquer tipo de resistência pelo fato de ser mulher.
Na polícia Militar do Rio de Janeiro, a presença feminina também já é uma realidade. Elas já ocupam diferentes posições na corporação, e assumem cargos de chefia com competência e dedicação.
A Major Pricilla de Oliveira Azevedo é um exemplo disso. Após comandar durante dois anos a Unidade de Policia Pacificadora (UPP), da comunidade Santa Marta, em Botafogo, ela assumiu a coordenadoria-geral de todas as UPPs do Rio, função criada recentemente pela Secretaria de Segurança.
Pricilla será a primeira mulher policial a ocupar a função, e deverá normatizar e padronizar as ações das UPPs em todas as 14 unidades já instaladas e nas próximas a serem inauguradas. Pricilla, que durante o tempo em que esteve no Santa Marta, conquistou a confiança e o carinho dos mais de seis mil moradores da comunidade, se mostra feliz com a oportunidade. "Eu me envolvi muito com a comunidade e estou triste por deixá-los, mas ao mesmo tempo estou feliz, pois sei que será uma grande chance de contribuir com o projeto e levar minha experiência para outras unidades”.
Hoje, aos 33 anos de idade, a Major conta que iniciou sua carreira na Polícia aos 20, e que nunca enfrentou dificuldades por ser mulher. “Eu nunca tive um único problema por ser mulher. Se você tem postura, nunca vai colocar sua competência em dúvida". Na opinião de Pricilla, o mercado está se abrindo, e a responsabilidade é grande. “A sociedade ainda está caminhando para a igualdade, e eu me sinto com muita responsabilidade”.
O trabalho na área de Segurança também é motivo de orgulho para a coronel Luciene Magalhães de Albuquerque, subchefe do Estado Maior de Minas Gerais. Há cerca de trinta anos na Polícia Militar mineira, ela conta que quando entrou na corporação fazia parte de uma minoria. “Quando entrei na polícia, a presença feminina na corporação era uma novidade. Os homens eram quase 100% na instituição”. Na opinião da coronel, a presença das mulheres na polícia trouxe mudanças para a instituição, pois as mulheres tem mais facilidade no trato com as pessoas.
Luciene Magalhaes foi a primeira mulher a conquistar a patente de coronel em Minas Gerais. Em 1992, ela comandou uma tropa de 275 homens, e no ano de 2004, no comando do 34º Batalhão de Polícia Militar de Minas Gerais, em Belo Horizonte, chefiou 800 pessoas.
A segurança é um dos maiores e mais lucrativos segmentos da economia do país, e é muito importante que as mulheres conquistem seu espaço, com competência e respeito. A igualdade de direitos traz benefícios aos profissionais e ao país.
Fonte: Revista Segurança & Cia
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Segurança do Rock in Rio 2011 será feita pela Prosegur
Líder em soluções integrais de segurança privada, a Prosegur está preparada para oferecer o melhor em segurança na décima edição do Rock in Rio, que acontece nos próximos dias, entre 23 de setembro e 2 de outubro, no Parque Olímpico Cidade do Rock, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Serão seis dias de muita música e um público total estimado em 600 mil pessoas.
Para garantir a segurança do evento e o bem-estar dos visitantes da edição 2011, a Prosegur vai usar a experiência adquirida em parcerias anteriores com a organização do Rock in Rio. A empresa foi responsável pela segurança nas edições de 2006, 2008 e 2010 em Lisboa, e na edição de 2010, em Madri.Para esse trabalho, a Prosegur vai oferecer serviços integrados em segurança de suas três principais áreas de atuação: Vigilância Ativa, Logística de Valores e Tecnologia. Com cerca de 300 colaboradores atuando diretamente no evento, serão realizadas as atividades de transporte de valores e processamento de numerário para a bilheteria do evento, vigilância patrimonial, monitoramento com câmeras de alta tecnologia espalhadas em pontos estratégicos, serviços de apoio e um ponto de informação na entrada do evento, com seis recepcionistas.
Da Redação da Revista Segurança & Cia
Mercado de segurança eletrônica nacional deve chegar a US$ 2 bi este ano
Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos (Abese), o mercado brasileiro de segurança eletrônica deverá atingir até o final do ano uma meta de US$ 2 bilhões. Um dos fatores que contribuem para esse crescimento é a intensa procura por câmeras de vigilância. Mas a distribuição destes equipamentos se concentra em algumas regiões do país. Cerca de 53% das câmeras estão no Sudeste, 22% no Sul, 12% no Centro-Oeste, 9% no Nordeste e somente 4% na região Norte. Apesar da desigualdade regional, na última década o setor cresceu no Brasil em um ritmo de 13% ao ano.
Os sistemas também ficaram cada vez mais modernos. As câmeras do passado, por exemplo, apenas capturavam imagens. Hoje, os "olhos eletrônicos" auxiliam os gravadores com o armazenamento de dados, realizam análises sobre a imagem em tempo real e podem enviar notificações e configurações de como deverão ser transmitidas e gravadas essas imagens. As câmeras atuais possuem detecção de movimento integrado, mecanismos inteligentes para detecção de áudio, rastreamento de pessoas ou veículos e contagem, utilizando os algoritmos e protocolos de segurança de rede avançados. Os equipamentos modernos, ainda são capazes de funcionar como um servidor de imagens, gravando-as localmente (através de um cartão SD ou usando HD em estado sólido) e processando análises complexas para envio à central de monitoramento. Além disso, permitem a obtenção das imagens em alta resolução, com métodos de compressão para permitir o tráfego dessas informações sem impactar a rede das empresas.
Até 2014 espera-se que o uso das câmeras de monitoramento eletrônico seja duplicado, com o objetivo de reforçar a segurança no país com a aproximação dos grandes eventos esportivos. Além dos estádios, os hotéis, prédios públicos e ruas devem ter maior controle. Só em São Paulo, que hoje conta com mais de um milhão de câmeras, o equivalente a uma para cada 10 habitantes, nos próximos três anos terá uma câmera para cada cinco habitantes, segundo estimativas da Abese.
Da Redação da Revista Segurança & Cia.
Os sistemas também ficaram cada vez mais modernos. As câmeras do passado, por exemplo, apenas capturavam imagens. Hoje, os "olhos eletrônicos" auxiliam os gravadores com o armazenamento de dados, realizam análises sobre a imagem em tempo real e podem enviar notificações e configurações de como deverão ser transmitidas e gravadas essas imagens. As câmeras atuais possuem detecção de movimento integrado, mecanismos inteligentes para detecção de áudio, rastreamento de pessoas ou veículos e contagem, utilizando os algoritmos e protocolos de segurança de rede avançados. Os equipamentos modernos, ainda são capazes de funcionar como um servidor de imagens, gravando-as localmente (através de um cartão SD ou usando HD em estado sólido) e processando análises complexas para envio à central de monitoramento. Além disso, permitem a obtenção das imagens em alta resolução, com métodos de compressão para permitir o tráfego dessas informações sem impactar a rede das empresas.
Até 2014 espera-se que o uso das câmeras de monitoramento eletrônico seja duplicado, com o objetivo de reforçar a segurança no país com a aproximação dos grandes eventos esportivos. Além dos estádios, os hotéis, prédios públicos e ruas devem ter maior controle. Só em São Paulo, que hoje conta com mais de um milhão de câmeras, o equivalente a uma para cada 10 habitantes, nos próximos três anos terá uma câmera para cada cinco habitantes, segundo estimativas da Abese.
Da Redação da Revista Segurança & Cia.
Empresa americana será responsável por segurança em 12 estádios
O Ministério do Esporte anunciou na última terça-feira que a Johnson Controls venceu a licitação para fornecer o projeto, a instalação e a integração de sistemas de segurança para 12 estádios brasileiros, dos quais dois serão usados na Copa do Mundo de 2014. O contrato é de US$ 29 milhões (cerca de R$ 50 milhões) e inclui projeto, fornecimento e implementação de controle de acesso de massa - assim será possível impedir a entrada de torcedores de má conduta ou com restrições policiais -, sistemas de monitoramento por câmeras em tempo real, sistemas de bilhetagem eletrônica e comunicação em rede.
A empresa informa que o projeto e a instalação serão concluídos em cerca de aproximadamente um ano. Além disso, assegura que os sistemas de segurança e os conceitos aplicados estão de acordo com as exigências da Fifa no quesito segurança em estádios para o Mundial de 2014.Fonte: Lancepress
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Coluna Vitor Hugo - Jornal A Gazeta - 20-09-11
Curso de segurança
O curso de Gestão de Segurança Privada da UVV vai promover uma simulação de crise em segurança pública com encenação de sequestro com refém e feridos no dia 1º de outubro, na unidade da faculdade na Praia da Costa, em Vila Velha.
Curso de segurança 2
O objetivo é preparar os cerca de 50 alunos do curso para gerenciamento de crise e primeiros-socorros de vítimas de situações de violência. Os alunos vão passar por treinamento com simulação de sequestro, encenação de tomada de refém, cerco e isolamento para socorro às vítimas.
O curso de Gestão de Segurança Privada da UVV vai promover uma simulação de crise em segurança pública com encenação de sequestro com refém e feridos no dia 1º de outubro, na unidade da faculdade na Praia da Costa, em Vila Velha.
Curso de segurança 2
O objetivo é preparar os cerca de 50 alunos do curso para gerenciamento de crise e primeiros-socorros de vítimas de situações de violência. Os alunos vão passar por treinamento com simulação de sequestro, encenação de tomada de refém, cerco e isolamento para socorro às vítimas.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
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